Qualidades dos profissionais da refrigeração, segundo o guia de profissões
Organização, raciocínio lógico e habilidades manuais são características pessoais necessárias para seguir a profissão de técnico de refrigeração, segundo o guia Escolha – Profissões da Indústria, lançado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI.
Dentre 48 profissões técnicas da indústria, o guia da destaque para o mecânico de manutenção e instalação de aparelhos de climatização e refrigeração.
O material descreve como as principais atividades desta profissão, as montagens e instalações de equipamentos de refrigeração como câmaras frias, balcões refrigerados, geladeiras e condicionadores de ar e, por isso, o profissional encontrará mercado de trabalho em indústrias de alimentos e bebidas, frigoríficos, supermercados, shopping centers, laboratórios, lojas e outras empresas que utilizam sistemas de conservação de produtos ou sistemas de ares-condicionados. Verifique no quadro a base de valores de remuneração no mercado de acordo com o guia Profissões da Indústria.
Lucas Sousa Cardoso, de apenas 22 anos, trabalha como técnico em refrigeração na AmBev e, depois de dois anos, já foi promovido a coordenador administrativo de uma equipe com 10 técnicos que atende a indústria de bebidas em todo o Distrito Federal. “Sou responsável pelo controle de qualidade do trabalho. Temos mais de dez mil equipamentos entre freezers, chopeiras, câmaras frigoríficas. 
É um trabalho fundamental, se não há refrigeração, não tem venda”, declarou em entrevista para o Senai.
O material descreve como as principais atividades desta profissão, as montagens e instalações de equipamentos de refrigeração como câmaras frias, balcões refrigerados, geladeiras e condicionadores de ar e, por isso, o profissional encontrará mercado de trabalho em indústrias de alimentos e bebidas, frigoríficos, supermercados, shopping centers, laboratórios, lojas e outras empresas que utilizam sistemas de conservação de produtos ou sistemas de ares-condicionados. Verifique no quadro a base de valores de remuneração no mercado de acordo com o guia Profissões da Indústria.
Lucas Sousa Cardoso, de apenas 22 anos, trabalha como técnico em refrigeração na AmBev e, depois de dois anos, já foi promovido a coordenador administrativo de uma equipe com 10 técnicos que atende a indústria de bebidas em todo o Distrito Federal. “Sou responsável pelo controle de qualidade do trabalho. Temos mais de dez mil equipamentos entre freezers, chopeiras, câmaras frigoríficas.
É um trabalho fundamental, se não há refrigeração, não tem venda”, declarou em entrevista para o Senai.
De acordo com o guia, são exigidos destes profissionais conhecimentos em eletricidade, solda, instalação de equipamentos e tubulações de cobre, pressão e cargas de gás, informática e noções de mecânica, normas técnicas de segurança no trabalho e de conservação do meio ambiente, além de saber física, química e matemática.
Mas isso não é tudo, é preciso buscar atualização constante, já que a indústria lança todos os anos novos produtos e novas tecnologias.
No setor da refrigeração o mercado está aquecido e favorável para a profissão. Segundo a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento – Abrava, o setor projeta expansão de 10% para fechar o ano de 2014 e deverá continuar crescendo em 2015. “É uma tecnologia presente em praticamente todas as residências seja por intermédio de um simples refrigerador, seja por um sistema VRF Inverter com altíssima tecnologia eletrônica embarcada”, lembra o mestre em Ciências e professor na Escola Técnica Profissional, Alexandre Fernandes Santos.
“É uma das áreas que mais possuem microempresas no Brasil”, afirma Santos e, ao contrário do que pensam, que o autônomo é feliz porque faz o seu próprio horário: “o autônomo microempresário labuta muito mais horas do que se fosse apenas um funcionário, ele trabalha como louco”, disse. Afinal, os profissionais autônomos, que não recebem treinamentos dentro de uma empresa, precisam realmente correr para acompanhar as constantes mudanças no mercado. Na sua opinião, um curso Técnico em Refrigeração e Climatização pode fazer a diferença na formação completa de um profissional. “Além de fazer cursos de empreendedorismo em instituições consagradas como o Sebrae, e sempre se manter lendo revistas como a do Clube de Refrigeração”, acrescenta
POR EMBRACO
No setor da refrigeração o mercado está aquecido e favorável para a profissão. Segundo a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento – Abrava, o setor projeta expansão de 10% para fechar o ano de 2014 e deverá continuar crescendo em 2015. “É uma tecnologia presente em praticamente todas as residências seja por intermédio de um simples refrigerador, seja por um sistema VRF Inverter com altíssima tecnologia eletrônica embarcada”, lembra o mestre em Ciências e professor na Escola Técnica Profissional, Alexandre Fernandes Santos.
“É uma das áreas que mais possuem microempresas no Brasil”, afirma Santos e, ao contrário do que pensam, que o autônomo é feliz porque faz o seu próprio horário: “o autônomo microempresário labuta muito mais horas do que se fosse apenas um funcionário, ele trabalha como louco”, disse. Afinal, os profissionais autônomos, que não recebem treinamentos dentro de uma empresa, precisam realmente correr para acompanhar as constantes mudanças no mercado. Na sua opinião, um curso Técnico em Refrigeração e Climatização pode fazer a diferença na formação completa de um profissional. “Além de fazer cursos de empreendedorismo em instituições consagradas como o Sebrae, e sempre se manter lendo revistas como a do Clube de Refrigeração”, acrescenta
POR EMBRACO
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